07/04/2012

Verbo de Deus

Experimente compor uma frase sem usar verbos e você vai perceber que é impossível estabelecer uma comunicação clara e compreensível. O verbo determina a ação, o sentido de uma idéia que queremos transmitir.

A palavra “verbo” foi traduzida na Bíblia do original Grego como “Logos”. Sua tradução quer dizer “a Palavra de Deus”. No primeiro livro da Bíblia vemos Deus criando o Universo apenas com a Sua Palavra. Veja:

“Disse Deus: haja luz. E houve luz.” (Gênesis 1.3).


A ação de Deus se expressa pela Sua Palavra, ou seja, o Verbo de Deus. Simples assim, o que não existia passou a existir através do Verbo de Deus. Vejamos mais sobre o Verbo de Deus:

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. (João 1.1).

Agora vemos o Verbo sendo apresentado como algo ou alguém que estava junto de Deus e que também é chamado de Deus.

“O Verbo se fez carne. Vimos a sua glória. Cheio de graça e verdade.” (João 1.14).

Jesus é o Verbo de Deus! Ou seja, a ação, a comunicação que Deus tem para transmitir a nós.

Outro texto do Velho Testamento confirma que Jesus e o Pai estavam juntos na criação do Universo:

“Então eu estava com ele, e era seu arquiteto; era cada dia as suas delícias, alegrando-me perante ele em todo o tempo” (Provérbios 8.30).

Repare que o momento da criação foi repleto de alegria.

Muitos vêem filmes sobre a vida de Jesus e têm uma compreensão limitada de quem realmente é Jesus. Sabemos que o Filho de Deus veio à este mundo para nos mostrar o estilo de vida que Deus espera de nós.

Observe Filipenses 2. Jesus se humilhou:

"Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz." (Filipenses 2. 6-8).

Porém, na seqüência vemos Deus exaltando Jesus:

"Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai." (Filipenses 2.9-11).

Jesus representa a plenitude de Deus Pai:

“O qual [Jesus] é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele [Jesus] foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele [Jesus] e para ele [Jesus]. E ele [Jesus] é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele [Jesus]. E ele [Jesus] é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele [Jesus] habitasse”. (Colossenses 1.15-19).

Não se engane: àquele Jesus humilde, nascido em família pobre, que passou privações, desprezo, agressões e foi crucificado não é o mesmo Jesus que recebeu o Nome que é sobre todo nome, o Rei dos reis, Senhor do senhores e reina para todo o sempre.

"Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro; E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja". (Efésios 1.20-22).

"Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos." (Romanos 14.9).

Palavras de Jesus depois de ser exaltado nos Céus:

"Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso." (Apocalipse 1.8).

Se você já entregou sua vida para Jesus, alegre-se com essas palavras: Você não serve um Deus qualquer!

Se você ainda não entregou sua vida ao governo de Jesus Cristo pense nisso: O mesmo Deus que criou toda a imensidão do Universo, cheio de Galáxias, escolheu apenas uma e dentro desta, escolheu uma estrela. Neste sistema solar, um pequeno planeta azul e ali criou o ser-humano. Deus suportou nossa desobediência e limitações geradas pelo pecado.

Deus nos escolheu para sermos amigos dEle, fazer parte de sua família eterna. Viver com Ele e com Seu Filho para todo sempre.

02/04/2012

Carne x Espírito. Quem está ganhando?

Você tem dois cachorros, um branco e um preto. A comida é pouca. Se continuar dividindo a comida entre os dois, ambos morrerão. Quem vai viver? Se um for alimentado, ficará mais forte e prevalecerá contra o outro, mesmo que o mais fraco tente algo contra o mais forte.

Quando nos convertemos ganhamos uma nova vida em Cristo Jesus. Nosso espírito que estava morto, agora vive. O prório Espírito de Deus vem habitar em nosso espírito e nos capacita para vivermos uma vida que agrada a Deus. Essa é a boa notícia.

A má notícia é que a velha criatura, ou seja, a carne continua viva e com um desejo ardente para fazer o que sempre fez ou que tem potencial para fazer.


A Bíblia relata em vários lugares a luta entre a carne e o espírito e como podemos alimentar a parte certa. Veja um deles:

Gálatas 5

16 Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. 17 Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam.

19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
23 Contra estas coisas não há lei.
24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.


AS OBRAS DA CARNE

“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).

As obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.

(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).

(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).

(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).


O FRUTO DO ESPÍRITO

Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14; 8.14; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).

O fruto do Espírito inclui:

(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).

(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).

(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).

(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).

(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).

(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).

(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).

(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).

(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).

O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

Para saber mais:
Inclinação da alma: Rm8.5-9
Corpo, alma, espírito: 1Ts5.23

Fonte auxiliar: www.vivos.com.br/326.htm

21/03/2012

Um exemplo de avivamento


Na sua grande maioria, os cristãos estão muito satisfeitos consigo mesmos, e têm pouca fé e pouco interesse  pela salvação dos outros. Deus os humilhará deixando-os de lado. O Espírito está orando através de nós por  um grande derramamento do Espírito em toda parte. Grandes coisas vão acontecer. Estamos pedindo coisas tremendas para que o nossa alegria seja completa. Deus está se movendo. Estamos orando pelas igrejas e seus pastores. O Senhor visitará aqueles que quiserem se render totalmente à Ele."

O mesmo é verdade ainda hoje. É preciso que sejamos humildes aos nossos próprios olhos, pois, o fracasso ou o sucesso, em última análise, dependerá  disto. Caso nos consideremos importantes, já estamos derrotados. A história sempre se repete neste particular. Deus sempre procurou um povo humilde. Ele não pode usar  outro tipo de pessoa. Martinho Lutero, o grande reformador, escreveu: "Quando o Senhor Jesus diz 'ARREPENDA-SE', Ele quer dizer que toda a vida do crente na terra deve ser um constante e permanente arrependimento. Arrependimento e dor, isto é, verdadeiro arrependimento, são constantes enquanto o homem não está satisfeito consigo mesmo - ou  seja, até que vá para a eternidade. O desejo de se auto-justificar é a causa de todo o sofrimento do coração". Nosso coração sempre precisa de muita preparação, em humildade e separação, antes que Deus possa  vir de forma persistente. "A profundidade de qualquer avivamento será  determinada precisamente pela profundidade do espírito de arrependimento que o produziu."

Aliás, esta é a chave de todo verdadeiro avivamento nascido de Deus.

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UM ENCONTRO COM JESUS

Uma noite, 3 de julho, senti fortemente que deveria ir ao pequeno auditório Peniel em Pasadena para orar. Encontrei ali o irmão Boehmer. Ele havia sido guiado por Deus ao mesmo lugar. Oramos por um avivamento em Pasadena até que o fardo de oração se tornou insuportável. Eu chorava como se fosse uma mulher dando à luz. O Espírito intercedia através de nós e finalmente o peso se foi.

Depois de uma pequena espera em silêncio, uma grande calma nos sobreveio, e então, sem que o antecipássemos, o Senhor Jesus se nos revelou. Ele parecia estar em pé entre nós, tão perto que poderíamos estender nossas mãos e tocá-lo.

Não ousamos entretanto mexer-nos. Eu não podia nem olhar. Na realidade parecia que eu era totalmente espírito. Sua presença foi mais real, se possível, do que se eu o pudesse ter visto e tocado fisicamente. Esqueci-me que possuía olhos e ouvidos. Meu espírito o reconheceu. Um céu de amor divino me encheu e excitou minha alma. Uma chama ardente percorreu meu corpo. Aliás todo meu corpo parecia derreter-se diante dEle, como cera diante do fogo. Perdi toda consciência de tempo e espaço, ficando apenas consciente de sua maravilhosa presença. Fiquei a seus pés em adoração. Era um verdadeiro "Monte da Transfiguração". Perdi-me dentro do puro Espírito!

Por algum tempo Ele permaneceu conosco. Depois devagar Ele se retirou. Nós ainda estaríamos lá se Ele não tivesse se retirado. Nunca mais eu poderia duvidar da sua realidade após esta experiência. O irmão Boehmer sentiu quase o mesmo que eu. Havíamos perdido totalmente a consciência da presença um do outro enquanto Ele ficou conosco. Tínhamos quase medo de falar ou respirar quando voltamos ao ambiente que nos rodeava. O Senhor não dissera nada para nós, mas havia arrebatado nosso espírito pela sua presença. Ele havia vindo para fortalecer-nos e encorajar-nos para o Seu serviço. Sabíamos agora que trabalhávamos com Ele e éramos companheiros de Seu sofrimento no ministério de intercessão com angústia de alma. A verdadeira intercessão com angústia de alma é tão nítida no espírito quanto as dores de um parto natural. A semelhança é quase perfeita. Nenhuma alma jamais renasce sem esse processo. Todos os avivamentos de salvação vêm desta maneira.

Já alvorecia na manhã seguinte quando deixamos o auditório. Aquela noite no entanto parecia-nos haver durado apenas meia hora. A presença de Deus elimina toda sensação de tempo. Com Ele tudo é eterno: É vida eterna. Deus não conhece o tempo, este elemento se perde no céu. Este é o segredo do tempo parecer passar tão depressa durante uma noite de verdadeira oração. O tempo é colocado num ponto inferior. O elemento eterno está ali. Durante dias aquela presença maravilhosa parecia andar ao meu lado. O Senhor Jesus era tão real para mim que eu mal podia conversar com as outras pessoas de novo. Isto me parecia tão rudimentar e vazio. Os espíritos humanos pareciam tão rudes e o companheirismo humano um tormento. Quão distante nós estamos atualmente do espírito manso de Jesus!

Passei o dia seguinte em oração, indo de noite à igreja de Smale onde passei um tempo em intercessão. A paz e a alegria do céu enchiam meu coração. Jesus era tão real! Dúvidas e temores não podem sobreviver na Sua presença.

*Fonte: Trechos do livro "A História do Avivamento Azusa", Frank Bartleman, Editora D'Sena - Worship.

Muito mais do que um relato histórico, é  um  chamado  à Igreja para o arrependimento sob três aspectos:
1) Divisões carnais do  Corpo de Cristo
2) Liderança e programação humana em substituição ao  Espírito Santo
3) Exaltação de credos em vez de Cristo.

Para saber mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Reavivamento_da_Rua_Azusa


Sua Perfeita Fidelidade


Nestes tempos em que se dá grande importância aos prazeres passageiros, à realização e à satisfação pessoal, é uma alegria animadora e rara encontrar um casal tão jovem com uma compreensão profunda do amor verdadeiro e do romance real. Eric e Leslie Ludy formam esse casal a quem Deus deu o discernimento e a visão para além de suas idades.

Conheço a família de Leslie por quase dez anos, pois Leslie, no início de sua adolescência, era uma das babás preferidas de nossos filhos. Mesmo sendo tão novinha, reconheci que Deus encontrara em Leslie uma jovem através de quem Ele poderia pintar um quadro visível de Seu amor e alegria para com as pessoas. Quando mais tarde conheci o Eric pude ver que o quadro de Deus seria completado não apenas através de uma pessoa individualmente, mas através de um relacionamento entre um homem e uma mulher.

Embora Sua Perfeita Fidelidade seja de fato a história de amor e romance entre um moço e sua futura noiva, é, acima de tudo, a história do amor e da fidelidade de Deus em relação a qualquer um que deixar que Ele seja Deus. Muitos jovens pensam que deixar Deus controlar seus relacionamentos com o sexo oposto deve ser chato, castrador, sem graça e socialmente arrasador. Eric e Leslie, através de suas vidas e de suas produções escritas, demonstram, com grandeza, que o propósito de Deus para tudo em nossas vidas não é limitar ou esconder nosso prazer romântico ou sexual mas, pelo contrário, aumentar nossa satisfação e levar-nos ao ponto mais alto do amor, da satisfação, da excitação e do prazer.

Deus nos dá um parceiro no casamento porque Ele tem um destino único para nós como casal. Maior ainda que o prazer do romance e do amor é a alegria ou a satisfação de encontrar  e realizar, como casal, propósito para o qual fomos criados. Longe de ser chata, a vida mais excitante que se poderá viver é aquela planejada por Deus para nós.

Alguns jovens ao lerem este livro poderão pensar: “Deus nunca poderia fazer por mim o que ele fez por Eric e pela Leslie. Eles não passaram pelo que já passei. Cresceram em uma família ideal, com pais cristãos que nunca se divorciaram, nunca envolveram-se com drogas ou álcool ou abusaram de seus filhos de alguma forma.” Embora  seja verdade que Eric e Leslie foram abençoados com famílias maravilhosas, o relacionamento de amor, romance, propósitos e satisfação não é apenas resultado do background familiar ou de circunstâncias passadas.

Todos nós já fomos machucados por outras pessoas e já fizemos escolhas erradas no passado. Não deixe que algo que você tenha feito ou que alguma pessoa tenha feito contra você controle as escolhas que precisa fazer para o futuro. Um abuso sofrido no passado não pode ser uma desculpa para a sua infelicidade presente! Deus o/a ama e deseja revelar-lhe Sua perfeita fidelidade, se você permitir.

Sua Perfeita Fidelidade não é um livro apenas para jovens solteiros. É para ser igualmente aproveitado e valorizado por moços e velhos, casados e solteiros. Ao ler este livro você sentirá prazer e encorajamento. Eu o recomendo para todas as pessoas.

Craig Hill
Pastor

*Fonte: Prefácio do livro "Sua Perfeita Fidelidade", Eric & Leslie Ludy, editora UDF.

13/03/2012

As reformas do rei Josias

No capítulo 34 do livro de 2Crônicas conhecemos Josias, um dos reis de Israel que se destaca por ter levado Deus a sério. Josias começou a reinar em Jerusalém com 8 anos de idade. Ele assumiu o lugar de seu pai, Amom, do qual fala o capítulo anterior do livro que Amom fez o que era mau perante o Senhor e não se arrependeu, se tornando mais e mais culpável diante de Deus. Amom reinou apenas 2 anos em Jerusalém.

Vejamos alguns pontos que fizeram a diferença entre Josias e seu pai:

"E fez o que era reto aos olhos do Senhor; e andou nos caminhos de Davi, seu pai, sem se desviar deles nem para a direita nem para a esquerda. Porque no oitavo ano do seu reinado, sendo ainda moço, começou a buscar o Deus de Davi, seu pai; e no duodécimo ano começou a purificar a Judá e a Jerusalém, dos altos, e dos bosques, e das imagens de escultura e de fundição" (v2-3).

Josias com 16 anos já tinha temor de Deus em seu coração, seguindo o exemplo do grande rei Davi, que é chamado nas Escrituras de "homem segundo o coração de Deus". Repare que Josias desde tão novo andou no caminho que agrada a Deus, sem desvios ou atalhos.

Do verso 3 ao 7 vemos Josias ordenando destruir todos os símbolos de idolatria por todas as terras de Israel. Josias sabia que o Deus de Davi abomina toda adoração à outros deuses.

Após a "faxina" em Israel vemos no verso 8 Josias dando ordem para "reparar a casa do Senhor seu Deus".

Além de carpinteiros e construtores, a reforma na casa de Deus aconteceu com a participação do sumo sacerdote, ou seja, àquele intercessor ungido por Deus para oferecer sacrifícios agradáveis à Deus e fazer a expiação do pecado. Também participaram os levitas, povo escolhido por Deus para entoarem louvores e todos os moradores da região de Benjamim, Judá e Jerusalém.

No meio da reforma do templo o sumo sacerdote encontra o livro da lei do Senhor (v14). O escrivão do rei conta o ocorrido e lê para o rei o livro da lei.

"Sucedeu que, ouvindo o rei as palavras da lei, rasgou as suas vestes. Ide, consultai ao Senhor por mim, e pelos que restam em Israel e em Judá, sobre as palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do Senhor, que se derramou sobre nós; porquanto nossos pais não guardaram a palavra do Senhor, para fazerem conforme a tudo quanto está escrito neste livro." (v19,21).

Por mais que Josias tivesse noção dos caminhos de Davi e que andar nestes caminhos agradava a Deus, ao se deparar com a lei de Deus e sua justiça, Josias olhou para si e para os atos de seu povo e reconheceu o quanto estava longe do padrão ideal de Deus. Josias se arrependeu por ele mesmo e pelos que viveram antes dele.

Através de uma profetisa, Deus confirma que de fato o mal se abateria sobre o povo por terem deixado o único Deus verdadeiro e se voltado aos outros deuses. Porém, para Josias vem a palavra:

"Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante Deus, ouvindo as suas palavras contra este lugar, e contra os seus habitantes, e te humilhaste perante mim, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor. Eis que te reunirei a teus pais, e tu serás recolhido ao teu sepulcro em paz, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar e sobre os seus habitantes. E tornaram com esta resposta ao rei."

Deus é justo mas também é um Deus de amor e misericordioso. Devido a atitude de arrependimento de Josias, enquanto ele vivesse, sua geração não sofreriam o mal.

"E pôs-se o rei em pé em seu lugar, e fez aliança perante o Senhor, para seguirem ao Senhor, e para guardar os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o seu coração, e com toda a sua alma, cumprindo as palavras da aliança, que estão escritas naquele livro. E fez com que todos quantos se achavam em Jerusalém e em Benjamim o firmassem; e os habitantes de Jerusalém fizeram conforme a aliança de Deus, o Deus de seus pais." (v31-32).

Josias fez uma aliança com o Senhor Deus, ele e todo o povo; um forte compromisso de seguir Seus caminhos, Seus mandamentos, de todo o coração. Isso agrada a Deus. Você também gostaria de fazer uma aliança com Deus?

Mais do que cumprir a Sua Lei, Deus se agrada quando nos arrependemos dos nossos pecados e decidimos confiar nos Seus caminhos. O caminho perfeito de Deus se chama JESUS e Deus provou o quanto nos ama que sacrificou Seu único Filho para que nunca mais ninguém precisasse sofrer as conseqüências do pecado.

"Disse Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (Jo14.6).

28/11/2011

O que é a Igreja?

No livro de Apocalipse as sete igrejas são representadas por meio de sete candeeiros de ouro (Ap. 1:20).
Um candeeiro, por sua vez, não é um objeto com um fim em si mesmo. O propósito de um candeeiro é sustentar a luz de modo que todos possam vê-la. Da mesma forma, a Igreja não existe para si própria, ela não é um fim em si mesma, mas é um meio para que um objetivo seja alcançado. O objetivo da Igreja é sustentar o testemunho de Jesus de modo que todos possam vê-lo, de modo que todos possam ver a luz. E se a Igreja falhar em expressar, manifestar a luz do testemunho de Jesus, então ela terá falhado em sua missão. A Igreja não tem como objetivo final atrair as pessoas para si mesma, a Igreja tem como objetivo conduzir as pessoas a Cristo.

Fonte: Stephen Kaung, no livro “Vendo Cristo no Novo Testamento”, vol. 6.

15/11/2011

Jesus Cristo, o fundamento de Deus (2/2)


Ministério de Jesus

Jesus iniciou seu trabalho na terra a partir dos 30 anos, servindo por um período de 3 anos (o evangelho de João menciona 3 Páscoas, comemorada anualmente: Jo 2.13,23; 6.4; 13.1).
“E o mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos, sendo (como se cuidava) filho de José.” (Lc 3.23).

Jesus percorreu cidades e povoados. Ensinava, pregava o evangelho do Reino. Muitos milagres, sinais e prodígios realizou: curou enfermos, ressuscitou mortos e libertou os oprimidos e cativos do diabo. Jesus mostrou ser Cristo, o filho de Deus.
“E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” (Mt 9.35).

“Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis;” (At 2.22).

“Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.” (Jo 20.30-31).

 “Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” (1Jo 3.8).

Ver mais: Lc 4.18-19; Mc 1.14-15; At 10.38.


Morte e ressurreição de Jesus

Jesus sofreu muito, tomando sobre si o castigo por nós merecido devido ao nosso pecado. Ao morrer na cruz carregou em seu corpo os pecados de toda a humanidade, fazendo-se maldito em nosso lugar.
“Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.” (Mt 16.21).

“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido” (Is 53.4-6).

“Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” (1Pe 2.24).

Ver mais: Rm 6.5-6; Gl 3.13.

Com seu sangue derramado Jesus nos justificou e nos comprou para Deus.
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;” (Rm 3.23-25).

“E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação. E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.” (Ap 5.9-10).

Com sua morte, Jesus destruiu o poder da morte e cancelou a nossa dívida com Deus, despojou os principados e potestades e triunfou deles na cruz.
“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.” (Cl 2.14-15).

“E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo;” (Hb 2.14-15).

“Que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos; E que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho;” (2Tm 1.9-10).

Ao terceiro dia, Deus Pai ressuscitou Jesus dentre os mortos e o fez Senhor e Juiz de vivos e mortos.
“Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E que foi visto por Cefas, e depois pelos doze. Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. Depois foi visto por Tiago, depois por todos os apóstolos. E por derradeiro de todos me apareceu também a mim, como a um abortivo.” (1Co 15.3-8).

“A este ressuscitou Deus ao terceiro dia, e fez que se manifestasse, Não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus antes ordenara; a nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos. E nos mandou pregar ao povo, e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos.” (At 10.40-42).

A morte não podia reter o Autor da Vida.
“Homens irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção. Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas.” (At 2.29-32).

A ressurreição de Jesus comprova que Ele é o Filho de Deus.
“Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor,” (Rm 1.4).

A ressurreição de Jesus é a base da nossa fé.
“E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” (1Co 15.13-14).

A morte e ressurreição de Jesus já estavam profetizadas nas Escrituras e tudo se cumpriu conforme as Escrituras.
“E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos.” (Lc 24.44).

“Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.” (Sl 16.10).


A ascensão e glorificação de Jesus

40 dias após sua ressurreição, Jesus subiu ao céu.
“E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as suas mãos, os abençoou.  E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu.” (Lc 24.50-51).

“Fiz primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo o que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, até ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera; aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus.” (At 1.1-3).

Jesus assentou-se à direita do Pai e foi exaltado sobremaneira, recebendo toda a autoridade e um Nome que está acima de todos os nomes.
“Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. (Fp 2.9-11).

“Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus.” (Ef 1.20).

“E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.” (Mt 28.18).

A vinda do Espírito Santo é a prova da glorificação de Jesus como Senhor e Cristo.
“Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado.” (Jo 7.38-39).

“De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, Até que ponha os teus inimigos por estrado de teus pés. Saiba, pois, com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.” (At 2.33-36).

É imprescindível que vejamos Jesus como Ele é.
“E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro; E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro. E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas. E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece. E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último; E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” (Ap 1.12-18).


A segunda vinda de Jesus

Jesus Cristo virá sobre as nuvens do céu com poder e grande glória e todos os povos da terra o verão.
“Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.” (Mt 24.27-30).

“E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.” (At 1.9-11).

Ver mais: Mc 14.61-62; Dn 7.13-14.

Antes da volta de Jesus virá a apostasia (heresia) e será revelado o homem da iniqüidade, o anticristo.
“Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco? E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;” (2Ts 2.3-8).


“Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.” (1Jo 2.18, 22).

“E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.” (1Jo 4.3).

O inimigo será destruído na vinda do Senhor Jesus.
“E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.” (Ap 19.20).

Jesus virá para ser glorificado e admirado por todos os que nEle creram e para exercer juízo e vingança para com os que o rejeitaram.
“E a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder, Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder, Quando vier para ser glorificado nos seus santos, e para se fazer admirável naquele dia em todos os que crêem (porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós).” (2Ts 1.7-10).

“Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com eqüidade aos mansos da terra; e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio,” (Is 11.4).